Infidelidade: o fim da relação?
Psicóloga e Sexóloga Carolina Gonçalves de Freitas Fonseca
“Ter um caso pode reascender o casamento”;
“Trair é normal”; “Trair é da natureza humana”; “Homens traem mais que as
mulheres”; “Só casamentos em crise estão sujeitos à traição”; “Eu tenho culpa
de ter sido traído(a)”. Estes são alguns mitos que nos mostram porque a
infidelidade está sempre sendo pensada.
Um relacionamento deve ser baseado em três pilares: Comunicação, Empatia e Conhecimento. Não há como ter empatia por aquele que não conhece e, se não conhece não há comunicação. A incapacidade de comunicação é um dos muitos problemas de relacionamento.
Muitas vezes o que acaba com uma relação, seja ela casamento ou não, é a falta de interação entre o casal e não o fim da paixão, que algumas vezes nunca existiu. E, essa falta de interação, a falta dos três pilares básicos (comunicação, empatia e conhecimento) tem favorecido a infidelidade.
A infidelidade já teve significados muito diferentes para homens e mulheres. Mas hoje, com as recentes mudanças de papéis sociais, ambos têm concordado que ser infiel pode ser: trair a confiança do(a) parceiro(a), transar com outro(a), mentir e/ou desrespeitar o(a) parceiro(a).
Sentimentos como baixa autoestima, dificuldades sexuais, perda da confiança no(a) parceiro(a) costumam aparecer após a ciência de uma traição. E, assim, estremecem as bases da relação.
Porém, pode sim haver um resgate da relação se o foco do casal for direcionado para ficarem juntos e não para se vingarem, e, também houver vontade, tempo e disponibilidade necessários para reparação.
Um relacionamento deve ser baseado em três pilares: Comunicação, Empatia e Conhecimento. Não há como ter empatia por aquele que não conhece e, se não conhece não há comunicação. A incapacidade de comunicação é um dos muitos problemas de relacionamento.
Muitas vezes o que acaba com uma relação, seja ela casamento ou não, é a falta de interação entre o casal e não o fim da paixão, que algumas vezes nunca existiu. E, essa falta de interação, a falta dos três pilares básicos (comunicação, empatia e conhecimento) tem favorecido a infidelidade.
A infidelidade já teve significados muito diferentes para homens e mulheres. Mas hoje, com as recentes mudanças de papéis sociais, ambos têm concordado que ser infiel pode ser: trair a confiança do(a) parceiro(a), transar com outro(a), mentir e/ou desrespeitar o(a) parceiro(a).
Sentimentos como baixa autoestima, dificuldades sexuais, perda da confiança no(a) parceiro(a) costumam aparecer após a ciência de uma traição. E, assim, estremecem as bases da relação.
Porém, pode sim haver um resgate da relação se o foco do casal for direcionado para ficarem juntos e não para se vingarem, e, também houver vontade, tempo e disponibilidade necessários para reparação.
Fonte: http://ambsex.com.br/aspx/Artigos/20/infidelidade_-o-fim-da-relacao-.aspx
Artigo Completo – Infidelidade: fim da relação” em Revista Terapia Sexual | XIV (2)
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